domingo, 24 de fevereiro de 2008

Um pouco da história de Fidel Castro

Não haverá mudanças em Cuba, garante Fidel

Fidel Alejandro Castro Ruz, mais conhecido como Fidel Castro nasceu no ano de 1926 e tornou-se Primeiro Ministro em abril de 1961. Chegou a este cargo devido a vida revolucionário que levava, assaltou o quartel Moncada em Santiago de Cuba no ano de 1953, foi condenado a 15 anos de prisão por este ato, tendo cumprido 32 meses de pena beneficiando com a anistia, partiu para o exílio no México aonde veio a conhecer Che Guevara.
Desde o México “Che” vinha demonstrando uma extraordinária dedicação à causa revolucionária. Superando sua debilidade física, a asma que tanto o atormentava, tornou-se um dos melhores combatentes e o que mais prezava e assegurava a disciplina, superando inclusive Fidel no rigor com que a defendia.
A conduta de “Che” cumpriu um papel fundamental na formação do exército rebelde.

Cuba sofre um criminoso bloqueio econômico, comercial e financeiro por parte de Estados Unidos, que custou ao povo cubano mais de 80 mil milhões de dólares; e que lhe impede receber créditos de instituições financeiras como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, ou o Banco Interamericano de Desenvolvimento. O que Cuba sofre, é uma permanente política de hostilidade e agressões por parte da única superpotência de nossos dias. Cuba teve cinco de seus filhos presos injustamente em cárceres dos Estados Unidos por lutar contra o terrorismo.

Os pós do governo de Fidel na economia de mercado é a livre concorrência que estipula as regras do mercado, sendo a correlação entre a demanda e a oferta que estimula a produtividade e a competitividade das empresas. O mercado produz o que a demanda manifestar desejo de ter e ao preço que estiver disposta a pagar.As vantagens residem, principalmente, na livre concorrência que estimula a produtividade e faz avançar o sistema produtivo para maiores níveis de competitividade.Contras: desfazimento entre a oferta e a demanda, gerando inflação ou crises de estocagem excessiva.

Segundo o próprio Fidel Castro não haverá mudanças de regimes em Cuba após sua saída, como espera o presidente dos Estados Unidos.
Reagindo às declarações de Bush e de todos os candidatos às presidenciais norte-americanas, Fidel reiterou que os cubanos não regressarão «jamais ao passado», antes do triunfo da Revolução que destronou Fulgêncio Batista, em 1959.
O líder cubano escreveu ainda que contava publicar um reflexão só na próxima semana, mas não podia «guardar silêncio durante tanto tempo» depois de ter ouvido as declarações de George W. Bush e dos candidatos norte-americanos: «É preciso disparar ideologicamente contra eles, de forma rápida», sublinha. No próximo domingo, a nova Assembleia Nacional eleita no final de Janeiro deve escolher o novo Conselho de Estado e o Presidente do país: tudo indica que será o irmão de Fidel, Raul, que já governa o país nos últimos 19 meses, desde que a doença afastou Castro da governação.


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